quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Resumo semana

Então,

Semana começando em baixa por puro ajuste.
Quinta-feira é o único dia preocupante desta semana, apesar de que a quarta (índice de Novas construções de casas americanas) já vai dar a cara da quinta.


PETR4 – Segurando suporte hoje. Acho difícil chegar abaixo de 25,00 , mas se chegar é uma ótima oportunidade de COMPRA
MMXM3 – tá na merda. Acompanhem. Se cair de 11,00 reais é COMPRA na certa.
TELB4 - La misma bostita! Enquanto o governo não falar nada ela vai ficar swingando até a casa do caralho, mas não passa de 1,30 e nem desce de 1,15.
OGXP3 – Se cair a 19,00 é ponto de compra. Em qualquer data.......




Pra quem tem mais tempo. Tem uma reportagem sobre uma visita do FMI na Espanha. Claro que pra não alarmar ninguém eles disseram que não era para “fiscalizar”,, ou seja, devem ter ido lá pra ver se a bosta fede mesmo porque de longe eu sinto cheiro.........se eles não....
Alguém acha que o porta voz espanhol iria falar que eles estão quebrados e o FMI está vindo aqui pra ver por quanto sai o conserto ????? CLARO QUE NÃO!!!!!
ESPEREM............

...” O ministério da Economia e o FMI explicaram ser uma visita de rotina, sem conexão com o momento crítico enfrentado pela economia espanhola...”

Chega a ser hilário.......

Segue link da reportagem:
http://www.valoronline.com.br/online/fmi-na-espanha/60545/369177/missao-do-fmi-visita-espanha






Semana.


Impulsionado pelos resultados positivos dos leilões de títulos de alguns países
europeus em dificuldades financeiras como, por exemplo, os promovidos por Itália,
Portugal e Espanha, o mercado acionário mundial registrou novamente movimento
de alta na última semana.
Especificamente em relação à economia europeia, o Banco Central da Região
manteve a taxa de juros em 1,0% a.a. e não sinalizou medidas adicionais de política
monetária. Além disso, não há evidências de que a Instituição venha a reverter a
condução da política monetária para os próximos meses, mesmo diante da recente
elevação dos preços, avaliada como temporária, devido as perspectivas pouco
favoráveis em relação ao ritmo de recuperação econômica da Região.
Nos EUA, a divulgação do livro Bege, que coleta junto a agentes de mercado
informações qualitativas sobre clima de negócios na região de cada um dos 12
distritos do Banco Central americano, indicou que o setor industrial e as vendas do
comércio apresentaram melhora nos últimos meses de 2010 e foram, em parte,
responsáveis pela expansão mais forte da economia americana no quarto trimestre
do ano passado. Esse desempenho, todavia, deve ser avaliado com ressalva devido
ao comportamento ainda incerto do setor imobiliário e as dúvidas quanto à
recuperação do mercado de trabalho.
Por fim, vale a pena mencionar o relatório publicado pela United States
Departament of Agriculture (USDA) sobre a produção mundial de alimentos. De
acordo a Instituição, a quebra de safras devido a problemas climáticos deverá
diminuir os estoques das principais commodities agrícolas, devendo pressionar ainda
mais os preços, que encerrou 2010 no maior patamar histórico.
No Brasil, a semana teve início com a divulgação da primeira prévia do Índice
Geral de Preços – Mercado (IGP-M) que apresentou desaceleração, passando de
0,83% para 0,42%. A menor variação do IGP-M ocorreu em função da queda do
Índice de Preços ao Produtor Amplo (0,40% ante 0,97%) e do Índice de Preços ao
Consumidor (0,28% ante 0,98%). Já o Índice Nacional de Custos da Construção Civil
apresentou aceleração em virtude da forte pressão do custo da mão de obra.
Em relação à atividade econômica, os dados referentes às vendas no varejo
de novembro continuaram mostrando expansão. O comércio varejista no conceito
ampliado registrou avanço de 1,4% na comparação mensal, com forte aumento das
vendas relacionadas a material de construção. Com isso, as vendas ampliadas
apresentam no ano crescimento de 11,9% e de 12,1% nos últimos doze meses.
Considerando o conceito restrito, que exclui a comercialização de veículos, motos,
peças e materiais de construção, o comércio varejista cresceu 1,1% na passagem de
outubro para novembro (dados sazonalmente ajustados). Dentre os oito ramos da
atividade pesquisados, seis apresentaram elevação, com destaque para
equipamentos e material para escritório informática e comunicação (10,5%).
Por sua vez, os dados divulgados pela Serasa Experian mostram que a
demanda por crédito aumentou 16,4% em 2010, frente à queda de 1,2% observada
em 2009. O crescimento do crédito, em especial entre os indivíduos de menor renda,
veio acompanhado do aumento da inadimplência, que, nos cálculos da Serasa,
encerrou 2010 em 6,4% (maior nível da série histórica iniciada em 2008). Essa piora
BANCO DO BRASIL 10 A 14 JAN/11 Resenha Semanal n.º 35 - pág. 2
nos níveis de atraso adveio do acúmulo de dívidas, bem como da obtenção de crédito em níveis
superiores à evolução da renda pessoal.
Na indústria, apesar da expansão verificada ao longo de 2010, pode-se notar sinais de
arrefecimento no setor. Os dados de novembro revelaram que o contingente de população ocupada no
setor manteve-se estável em relação a outubro. Nos três meses anteriores, o indicador também havia
ficado praticamente inalterado. Já no acumulado no ano, o crescimento do emprego industrial cresceu
3,4%. O número de horas pagas aumentou 0,3% em relação a outubro, enquanto no acumulado no ano
houve expansão de 4,1%. A folha de pagamento real dos trabalhadores, por sua vez, recuou 1,3%
frente ao mês anterior, mas acumula um crescimento de 6,9% de janeiro a novembro de 2010.





Banco do Brasil S.A.










LUIZ TOMAZ COSTA

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