segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Resumo Semana. 24/01/2011

Resuminho semana.






IBOV Mercado perde média de 21,00, cai há alguns dias. Dificuldade maior de definição de tendência.



MMXM3 Veio testar os 12,00, uma importante resistência. Não vejo entrada no momento, não tenho setup sendo acionado.

CIEL3 No gráfico não ajustado, mercado já perdeu a mínima histórica. No não-ajustado, testa tal patamar no pregão de hoje. Não vejo força compradora no ativo. Prefiro ficar de fora.

BRTO4 Após rompimento dos 12,73, fez um repique interessante. Expectativa ainda positiva. Média próxima aos preços. Essa ação não passa de 14,00 reais nem fudendo..... COMPREI UMA VEZ PRA NUNCA MAIS. Comprem apenas se forem "swingar".

OGXP3 Não temos um pivot de alta para definir a tendência. Assim, não fazemos entradas.(by Leandro Stormer). Não acredito. Acho que essa ação vai subir essa semana.

PETR4 Cenário muito conturbado. Rompeu resistência e recuou. Ainda respeita média de 21,00. Possui ainda viés de alta.

BRFS3 Vem em tendência de alta. Ainda acima da mm21. Não vejo entradas no atual momento.

Na Europa, os resultados positivos do indicador do Instituto Ifo, que avalia o
sentimento de confiança do empresário, e do indicador ZEW1 de expectativas
econômicas, ambos na Alemanha, refletiram, em parte, o bom desempenho do país.
Porém, esses indicadores revelam, principalmente, a manutenção de uma
perspectiva favorável no curto prazo para o nível de atividade. Cabe destacar que o
índice Ifo de clima empresarial atingiu o maior nível da série histórica, que teve início
em 1991, alcançando 110,3 pontos em janeiro.
No lado oposto, apesar do recente relativo sucesso alcançado por algumas
economias periféricas da Área do Euro nas colocações de títulos públicos, uma
parcela importante dos analistas de mercado acredita que alguns desses países,
como, por exemplo, Portugal, necessitarão de auxílio financeiro oficial para superar a
crise em suas finanças públicas. Existe uma crescente pressão por parte de
autoridades governamentais dessas nações para que os recursos do Fundo de
Estabilização Europeu, criado para auxiliar países com problemas fiscais na Região,
sejam ampliados de forma a garantir a sustentabilidade fiscal de longo prazo de seus
respectivos governos.
Por fim, os dados de crescimento do PIB (10,3%) e a divulgação do índice de
preços ao consumidor (+4,6%) na China reforçaram o cenário de aquecimento do
país. O avanço do PIB veio algo acima das expectativas de mercado e, apesar do
recuo da inflação ao consumidor em relação ao mês de novembro (5,1%), parte dos
analistas acredita que a economia chinesa estaria ainda muito aquecida. Nesse
ambiente, se eleva a probabilidade de que novas medidas de arrocho monetário
devam ser implementadas nos próximos meses, a exemplo da recente elevação dos
compulsórios dos bancos chineses realizada na semana passada.
No mercado doméstico, a semana teve início com a divulgação do Índice Geral
de Preços – 10, que caiu para 0,49%, frente a 1,27% verificado em dezembro.
Também apresentando desaceleração, a segunda prévia do Índice Geral de Preços
– Mercado variou 0,63% ante 0,75% no mesmo período do mês anterior. Por outro
lado, a segunda prévia do índice de Preços ao Consumidor Semanal acelerou para
1,06% (frente a 0,92% na primeira prévia) em virtude do já esperado reajuste dos
preços nos grupos Educação, Leitura e Recreação e, em alguns municípios,
Transportes.
Nos EUA, a divulgação dos dados do setor imobiliário foi destaque na semana.
Entre novembro e dezembro de 2010, o indicador de construção de novas
residências mostrou queda de 4,3%, segundo relatório do Census Bureau. Por outro
lado, as vendas de casas usadas avançaram 12,3% no mesmo período e
surpreenderam as expectativas de mercado estimadas em 4,8%, segundo pesquisa
da Reuters junto a analistas de mercado. Entretanto, apesar da quarta alta nos
últimos cinco meses das vendas de residências usadas, o mercado imobiliário, no
geral, ainda continua relativamente estagnado. Uma recuperação mais consistente
do setor depende diretamente de uma firme retomada do nível de emprego e da
renda.



Então, os caras querem aumentar o fundo da UE porque o dinheiro está acabando e o FMI acabou de sair de onde mesmo ?????? ESPANHA!!!!!
Claro que eles querem aumentar o fundo. Acabaram de sair de lá e viram que o déficit público espanhol é uma bomba. Só a cidade de Madri deve 10 bilhoes de euros... (fonte: valoronline.com.br)

Lá vem merda!!!!

Bom dia!!!!!

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